“O amor nada dá senão de si mesmo” Gibran Kalil Gibran (*)
O que há na essência do Amor Que o faz balançar como galhos frágeis Em noites de tempestade? Mestre, qual é o DNA do Amor? É um ser em extinção, condenado ao ostracismo ou tem personalidade bipolar? E se eu me lançar nos braços do Amor Terei um tronco de aroeira para amparar-me? No seu cerne há coragem Para vencer novos e resistentes desafios? E ao seu redor eliminará o ceticismo?
“E não imagineis que possais dirigir o curso do Amor Pois o Amor se vos achar dignos, determinará ele próprio o vosso curso”.(*)