Sandra Fayad Bsb
Minhocário de Palavras
Textos
Entrevista concedida a Judivan Vieira, da NÓS – Fora dos Eixos, na Áustria, em 22.4 pelo padre Helmut Schuller: http://www.nosrevista.com.br/2013/04/29/21752
Meu comentário:
A entrevista é interessante no que diz respeito ao direito de se manifestar.
A Igreja Católica é uma instituição mundial, com bilhões de fiéis que se dirigem a Deus da mesma maneira, que usa a mesma terminologia e os mesmos ritos. Mais importante do que isso, respeita e não agride as demais religiões e seitas espalhadas pelo mundo com palavrório grosseiro, como fazem alguns que se consideram acima do bem e do mal.Gostei das conclusões do padre Helmut Schuller de que não pretende dividir a Igreja. Mesmo que isso fosse verdade, não seriam 400 padres austríacos e 67% dos católicos de lá que iriam abalar a estrutura da religião. Se Lutero, Calvin , Henrique VIII soubessem o que iria acontecer nos nossos dias com as distorções das suas doutrinas, provavelmente tivessem desistido dos seus projetos. Todos os dias vejo pessoas pronunciando o nome de Jesus em cada frase, sem ao menos saber em que contexto surgiu o Cristianismo e sua história, em que contexto surgiu, por exemplo, o Islamismo e outras práticas religiosas e crenças pelo mundo afora. Ali Kamell, em seu livro "Sobre o Islã", mostra que - mexe e remexe - todas convergem para um mesmo ponto que é o amor ao próximo. A diferença básica que observo no catolicismo é a liberdade que temos de sugerir, reclamar, propor as mudanças que julgamos necessárias, sem sermos expulsos da Casa de Deus. Acho que o padre entrevistado deveria ir conversar com o Papa Francisco sobre suas insatisfações, levando nas mãos um projeto viável para ser analisado pelo Vaticano. Na sua humildade e competência, com certeza o Papa vai ouvi-lo e encontrar uma forma de resolver a questão. Estou convicta de que ele foi eleito para nos governar na Terra, porque tem o melhor projeto de modernização da nossa Igreja.
A entrevista é interessante no que diz respeito ao direito de se manifestar.
A Igreja Católica é uma instituição mundial, com bilhões de fiéis que se dirigem a Deus da mesma maneira, que usa a mesma terminologia e os mesmos ritos. Mais importante do que isso, respeita e não agride as demais religiões e seitas espalhadas pelo mundo com palavrório grosseiro, como fazem alguns que se consideram acima do bem e do mal.Gostei das conclusões do padre Helmut Schuller de que não pretende dividir a Igreja. Mesmo que isso fosse verdade, não seriam 400 padres austríacos e 67% dos católicos de lá que iriam abalar a estrutura da religião. Se Lutero, Calvin , Henrique VIII soubessem o que iria acontecer nos nossos dias com as distorções das suas doutrinas, provavelmente tivessem desistido dos seus projetos. Todos os dias vejo pessoas pronunciando o nome de Jesus em cada frase, sem ao menos saber em que contexto surgiu o Cristianismo e sua história, em que contexto surgiu, por exemplo, o Islamismo e outras práticas religiosas e crenças pelo mundo afora. Ali Kamell, em seu livro "Sobre o Islã", mostra que - mexe e remexe - todas convergem para um mesmo ponto que é o amor ao próximo. A diferença básica que observo no catolicismo é a liberdade que temos de sugerir, reclamar, propor as mudanças que julgamos necessárias, sem sermos expulsos da Casa de Deus. Acho que o padre entrevistado deveria ir conversar com o Papa Francisco sobre suas insatisfações, levando nas mãos um projeto viável para ser analisado pelo Vaticano. Na sua humildade e competência, com certeza o Papa vai ouvi-lo e encontrar uma forma de resolver a questão. Estou convicta de que ele foi eleito para nos governar na Terra, porque tem o melhor projeto de modernização da nossa Igreja.
Sandra Fayad Bsb e Judivan J. Vieira
Enviado por Sandra Fayad Bsb em 29/04/2013
Alterado em 29/04/2013
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