Imediatamente após o Furacão Irma atingir violentamente as ilhas do Caribe e a Flórida nos Estados Unidos, meus netos Mary e Viny e eu estivemos em Cuba. Eles foram até o Balneário de Varadero por três dias logo que chegaram ( período de 16 a 18 de setembro. Eu cheguei no dia 20 de setembro em Havana. Ficamos lá até o dia 25/09, quando retornamos ao Brasil. Estivemos também em outra área de praia chamada Santa Maria. Mary e Viny foram visitar ainda umas cavernas 250 km distantes de Havana. Tudo o que vimos foi de dar muita pena, perdas irreparáveis em alguns locais, destruição, muita sujeira, lixo espalhado, vegetação destruída, problemas graves de falta de saneamento, de falta de alimentos e de abrigos decentes. A população estava desorientada pelas ruas, sem saber o que iria acontecer dali em diante. Não se via movimentos de agentes governamentais providenciando reparos ou solucionando problemas de qualquer ordem. Tudo parecia abandonado à própria sorte. Via-se uns poucos turistas na principal rua de Havana Velha, que também não encontravam nem o que comprar. Doamos o que levamos, mas saímos de lá com a sensação de que deveríamos ter levado muito mais, tais eram as necessidades básicas daquele povo totalmente desasistido.