Lippia Alba está assustada. A personagem principal da peça comunicou decisões enlouquecidas. Não sabe que metade do dinheiro emprestado a ela era da própria Lippia Alba. Não sabe o que fazer para se equilibrar no salto alto que acaba de receber. Retomou a trajetória anterior. Ficou arrogante, meteu os pés pelas mãos diante da perspectiva de ganhos extraordinários. Anunciou decisões que provalvemente não conseguirá executar. Está falando consigo mesma que vai mudar, se mudar, fazer e acontecer. Totalmente descompensada, descompassada, desorganizada internamente. Vai de oito a oitenta em segundos. Muda o tom e a frequência da voz. Diante do personagem coadiuvante, é uma atriz de posição arrogante, agressiva, sem paciência, repelente. Distante volta a adolescência, age com extrema insegurança e fragilidade. Fecha-se em copas, às vezes. Não consegue dialogar. Acusa! Se sua posição instável é percebida, discursa e retira-se para não ouvir réplicas.Lippia Alba sabe que são ropantes, mas mesmo assim não consegue ficar imune. Os vários personagens saídos de dentro da atriz estão ficando cada dia mais assustadores. Crescem! Todos os dias oscilam. Os textos e áudios não deixam dúvidas. A estabilidade está em risco. O perigo é iminente. Que surja um bom psiquiatra na cena do imbrólio. Que seja desmanchado esse cenário do absurdo, antes que o absurdo cegue, ensurdeça e ...
o palco desabe.
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Hoje, depois de um ano e meio, nos encontramos em visita à casa nova da Lucimar. É o nosso Grupo Amigas de Peito Foi um dia lúdico e muito importante.
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Em junho, Paula, mãe de um dos alunos me procurou para agendar uma visita de três alunos do 8º ano do ensino fundamental do Colégio Militar de Brasília. Eles se interessaram por tudo o que há no nosso Micro Ecossistema Urbano (MEU). Conversamos bastante e nos divertimos também. Além do lindo trabalho que apresentaram na Feira de Ciências do colégio, incentivaram outros colegas e professores a visitar o Projeto. Veja o vídeo abaixo:
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É o resumo da história de um projeto que começou 1997, em um sítio nos arredores de Brasília. Hoje ocupa uma área de 5' m², com mais de 100 espécies de ervas medicinais e condimentos, possui atividades sociais de contribuiçãoàs pessoas carentes e doentes, promove educação ambiental, realiza compostagem, palestras, oficinas; alimenta pequenos animais livres, possui mural informativo e com poesia e fornece mudas, plantas decorativas e livros autografados ao visitantes para financiar seus custos. O espaço fica na Asa Norte, Quadra 713 Norte, em Brasília e é aberto á visitação das 8 h às 19 horas todos os dias. Edição e montagem: Mariana Franzoi. Compactação: José Humberto.
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Em 21 de abril de 2021, o Correio Brasiliense pubicou um Caderno Especial comemorativo dos 61 anos da cidade de Brasília (DF). O Caderno é dedicado a mostrar aos cidadãos o trabalho daqueles que contribuem para o desenvolvimento da cidade, especialmente na área da colaboração pelo bem estar da população. No nosso caso, trata-se do Micro Ecossitema Urbano que criamos e administramos há mais de 15 anos em sua Capital. Somos gratos ao CB pela reportagem. Parabéns, Brasília.
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