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Sandra Fayad Bsb
Minhocário de Palavras
Meu Diário
18/06/2017 21h10
MEU DIA ENTRE LIVROS

Meu dia entre Livros.

De manhã, enquanto regava as plantas, recebi a visita de um casal paranaense, que desejava fotografar a horta e conversar sobre plantas. Estão morando em Sobradinho dos Melos e tudo o que querem no momento é "ter algo assim... maravilhoso...". Fico muito contente com esses elogios. Conversa via conversa vem, comentei sobre o livro "Animais que plantam Gente", edição praticamente esgotada. Quiseram adquirir um autografado. Levaram. Ganharam de brinde uma muda de Saião e um vasinho de Jambu.

Hoje foi efetivamente meu primeiro dia de participação na Feira do livro em Brasília. Uma chatice esse negócio de agenda de autógrafos. Uma grande bobagem ocupar uma mesa por uma hora no stand do Sindicato dos Escritores para prováveis autógrafos, com um monte de gente em volta conversando, um trança-trança. Só não foi pior porque encontrei a Ana na chegada à Feira. Ana foi minha companheira de viagem em um voo recente de Brasília para Salvador. Ao meu lado sentou-se ela e a sua filha Raquel de cinco anos. Nas poltronas do outro lado seu marido e a gêmea Rafaela, além de outra passageira. Eu servia de intermediária quando necessitavam passar algo de um lado para o outro e nos divertimos muito. Contei para Raquel parte da história de Oliva, descobrimos que morávamos no mesmo bairro e combinamos que elas visitariam a horta. Agora estávamos novamente ali na Feira do livro festejando o reencontro casual. Desta vez, havia a mãe de Ana que tem familiares na minha cidade natal e as duas meninas. Só o faltou o pai das gêmeas. Elas movimentaram e alegraram aquela mesa de autógrafos, fazendo com que valesse a pena ficar ali por uma hora. E levaram "As viagens de Oliva” autografadas. Depois, retirei-me para o stand da Art Letras, minha editora, onde me sinto mais à vontade. Naquele momento, ganhei um gostoso abraço do mestre e amigo Antonio Miranda, que vinha chegando à Feira, a quem dediquei a versão em espanhol do livro infanto-juvenil para sua avaliação. Logo depois chegou aquele simpático casal do Riacho Fundo I com seu filho, Pedro Henrique, que se interessou pela "Oliva", enquanto eles se decidiam por "Animais que Plantam Gente". E mais dois autógrafos encerraram este dia de Feira e reencontro com amigos da Literatura e com o público leitor. Bom demais!

 

Publicado por Sandra Fayad Bsb
em 18/06/2017 às 21h10
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16/05/2017 23h03
Participação em Comissão Julgadora de Concurso Literário - 2

Em 2017, a convite da Universidade Federal de Goiás - Campus Catalão, atuei como jurada no 2º concurso público de Contos promovido por aquela Unidade universitária, com carga horária de 180 horas.

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em 16/05/2017 às 23h03
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13/05/2017 23h36
Peppino di Capri, 60 anos de música, grande espetáculo em Brasília.

Fui assitir ao show. 

Impressionante a versatilidade e a resistência fisica de Pepino di Capri. Aos 77 anos(segundo um jornal que o entrevistou), não interrompe o show um minuto sequer, canta twist, rock doméstico, jazz, músicas românticas. Além disso dança, brinca com os músicos e o público, canta em inglês, português e, claro, italiano, toca piano, agora está cantando Champanhe . Gente, ele é show demais. Apaixonante!!!

 O outro sucesso famoso que ele cantou é "Roberta".

 

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em 13/05/2017 às 23h36
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29/04/2017 23h39
Programa de Mentoria Estudantil na FS/UnB

Curso de Enfermagem lança Programa de Mentoria Estudantil na FS/UnB

Curso de Enfermagem lança Programa de Mentoria Estudantil na FS/UnB

Nesta terça-feira, 25, foi realizado o encontro de Boas Vindas do Programa de Mentoria Estudantil do curso de graduação em Enfermagem da Faculdade de Ciências da Saúde. Trata-se de um projeto de extensão sob a coordenação da professora Mariana Franzoi e a participação das docentes Andrea Mathes, Aline Silveira e Gisele Martins. O Programa de Mentoria tem o objetivo de auxiliar calouros do primeiro e segundo semestre no período de transição para a vida universitária.

De acordo com a coordenadora, a ideia é que estudantes que estão há mais tempo na universidade possam dar suporte aos novatos ao apresentar o que é a UnB, as oportunidades que são oferecidas como projetos de iniciação científica (Pibic) e extensão, Ligas Acadêmicas, dentre outros. “A intenção é estabelecer uma relação profissional de apoio mútuo, mas que possa ir além do mundo acadêmico. Os estudantes que participarem como mentores irão desenvolver habilidades de comunicação, liderança e gestão.  Habilidades essas, importantes para a inserção para a vida profissional”, conta Mariana.  

Da esquerda para a direita: Aline Silveira, Andrea Mathes e Mariana Franzoi, professoras de Enfermagem durante boas vindas do Programa de Mentoria. Foto: Michelle Cordeiro, ComunicaFS.

No primeiro encontro, realizado no fim da tarde desta terça-feira no auditório 1, foi organizado um sistema de pareamento mentor-mentorado.  Ao todo, 60 alunos estiveram presentes. “O docente participará na perspectiva de supervisão, auxílio no gerenciamento de conflitos ou demandas que ultrapassem a preparação do mentor em determinados assuntos que possam surgir”,  detalha a professora.

A vida universitária é sempre um desafio, pois muitos estudantes ingressam por meio de transferência ou começam a morar sozinhos, além de enfrentarem o amadurecimento educacional tendo em vista que na graduação há uma maior independência que no ensino médio. Por isso, destaca a professora, é importante que haja um direcionamento para melhor aproveitar essa  autonomia.  “No encontro de hoje, muitos dos alunos mentores disseram que querem dar o apoio que não tiveram no início da caminhada deles. A literatura científica mostra evidências que estratégias como essas auxiliam na melhor adaptação e adesão do estudante-calouro ao curso, reduzindo índice de evasão”,  afirma Mariana.

Confira outras fotos na nossa página do Facebook!

 

Por Michele Cordeiro e

Lorany Stefanny,

ComunicaFS

Publicado por Sandra Fayad Bsb
em 29/04/2017 às 23h39
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29/04/2017 23h25
Reportagem do CB sobre a Horta (2011)
  1.  
  2. Horta comunitária na 712 Norte é exemplo de como se preservar o verde

 

Horta comunitária na 712 Norte é exemplo de como se preservar o verde

 

ÍNTEGRA DA MATÉRIA PUBLICADA NO CORREIO BRASILIENSE DE 26/04/2011 SOBRE O NOSSO TRABALHO AMBIENTALISTA E SOCIAL. 

 postado em 26/04/2011 08:00 / atualizado em 26/04/2011 00:47

 Noelle Oliveira

Fotos: Kleber Lima/CB/D.A Press

Sandra Fayad em meio ao mundo verde que criou na área urbana: "microambiente rural de qualidade e iniciativa ecologicamente correta"


Em meio ao concreto característico do Plano Piloto, passar em frente a uma horta onde deveria existir o calçamento de uma casa, na 712 Norte, parece uma situação inusitada. As plantas ornamentais colaboram para garantir a sombra na calçada em um dia ensolarado, enquanto o cheiro de terra molhada indica que a pequena plantação foi regada há pouco. Trata-se de uma horta comunitária criada, em 2005, por uma ex-funcionária pública aposentada e que hoje ocupa toda a calçada em frente à sua residência. Entre ervas medicinais, aromáticas e exemplares de plantas ornamentais, placas identificam cada uma das 88 espécies que podem ser encontradas ali. “Também temos um total de 19 espécies de animais silvestres livres que habitam a horta, como lagartixas e pássaros”, conta a idealizadora do projeto, Sandra Fayad.

Junto das mudas, a aposentada cultiva uma velha paixão: a proximidade com a natureza. Sandra nasceu em Catalão (GO) e foi criada em fazendas. Quanto precisou vender a chácara que tinha no Lago Oeste, devido a problemas familiares, a economista preservou as 60 espécies de ervas medicinais que ali existiam e posteriormente transferiu-as para sua horta. “Antes, o nosso espaço tomava também outras calçadas, mas, devido a alguns desentendimentos com vizinhos que não apoiaram a ideia, acabei restringindo o espaço apenas para a frente da minha garagem”, conta, com tristeza. Parte da horta chegou a ser destruída, em 2009, durante uma ação de vandalismo. 

Utilidade
O clima na quadra, no entanto, é de admiração pelo espaço verde. Tanto que Sandra já possui mais de 200 pessoas cadastradas na associação que criou, a Amigos da horta. Os interessados se inscrevem e entregam as fichas na caixa de correio da casa de Sandra. “Recebo muitos elogios e isso é bom, incentiva o nosso trabalho”, destacou. Por mês, cerca de 150 pessoas procuram a proprietária da casa em busca de ervas medicinais ou mudas. “Não vendo nada. Às vezes, o que as pessoas querem é apenas tirar algumas dúvidas.”

Muitos dos que procuram a aposentada, no entanto, têm outra demanda: querem doar espécies. “Esses dias mesmo eu recebi três samambaias e vou cuidar delas para que se recuperem, pois estão acabadinhas.” Moradora da 710 Norte, Ana Elisa Andrade, 26 anos, afirma que sempre admirou a horta e que as ervas medicinais da quadra foram de grande ajuda. “Uma vez foi lá que busquei um pouquinho de camomila para um chá calmante. Creio que faltam iniciativas como essa na cidade. Certamente teríamos um ambiente mais saudável”, avalia a publicitária.

Todas as plantas cultivadas recebem etiquetas de identificação



Cultivo orgânico
As ervas medicinais encontradas na horta comunitária são usadas em infusões para vários tipos de mal-estar. O alecrim combate a dor de cabeça. O capim-santo é utilizado para tratar cólicas intestinais, enquanto o chá de manjericão ajuda quem sofre de insônia. As folhas de eucalipto combatem febre e dores reumáticas. Já as sementes de funcho são utilizadas no combate a gases e cólicas. Alecrim-do-campo serve no tratamento de reumatismo, bronquite e má digestão, enquanto a tensão e o estresse são combatidos com chá de folhas de alfazema. 

O segredo para manter tudo verde e florido na horta, segundo Sandra, é o cuidado constante. “Não tenho muito trabalho, já que toda a parte de irrigação é automática. No mais, acho que tenho uma interação muito boa com as plantas, converso com elas. Quando vou viajar, preparo tudo, coloco adubo, para quando chegar poder encontrá-las bem”, revela. 

Além das plantas, sob a mangueira que garante sombra a parte dos seis canteiros de tijolos utilizados como jardineiras e ao redor de seu tronco, foram instaladas três manilhas de um metro de diâmetro. Ali se produz húmus, uma espécie de adubo. Para tanto, são utilizadas as sobras orgânicas da residência de Sandra e de alguns vizinhos. “Temos, em área urbana, um microambiente rural de qualidade. Além disso, a iniciativa é ecologicamente correta”, destaca a idealizadora.

Nutrientes
Húmus ou humo é a matéria orgânica depositada no solo, resultante da decomposição de animais e plantas mortas. O processo de formação do húmus é chamado humificação e pode ser natural, quando produzido espontaneamente por bactérias e fungos do solo; ou artificial, quando o homem induz a produção, em um solo pouco produtivo. Na formação do húmus há liberação de diversos nutrientes, principalmente o nitrogênio.

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Publicado por Sandra Fayad Bsb
em 29/04/2017 às 23h25
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